Fonte: Hominis Dissemina
Capa feita pela artista Brida Abajur (Imagem/Divulgação) |
"XABLAUS” é o primeiro álbum solo do artista candango Sombrio da Silva, sanfoneiro, clarinetista, claronista e tecladista de grupos celebrados do Distrito Federal como Satanique Samba Trio, Joe Silhueta e Cantigas Boleráveis.
O álbum tem oito faixas instrumentais que viajam entre diversos estilos musicais e experimentações. Contendo trabalhos sonoros que foram concebidos entre os anos de 2007 e 2020, feitos cada vez mais com menos esforço. Começa com a música “xablau nº0”, que nas palavras do Sombrio: “é apenas a angústia dura e áspera de um jovem de 17 anos que queria fazer harsh noise, pois quaisquer estruturas musicais já lhe pareciam sem sentido”. Depois revisita algumas destas mesmas estruturas - em uma falsa busca de sentido - até finalizar com “xablau nº15”, a faixa mais curta, mais gloriosa e mais picareta do álbum, uma digníssima interpretação da “Invenção a duas vozes nº15” do compositor alemão Johann Sebastian Bach.
O álbum tem oito faixas instrumentais que viajam entre diversos estilos musicais e experimentações. Contendo trabalhos sonoros que foram concebidos entre os anos de 2007 e 2020, feitos cada vez mais com menos esforço. Começa com a música “xablau nº0”, que nas palavras do Sombrio: “é apenas a angústia dura e áspera de um jovem de 17 anos que queria fazer harsh noise, pois quaisquer estruturas musicais já lhe pareciam sem sentido”. Depois revisita algumas destas mesmas estruturas - em uma falsa busca de sentido - até finalizar com “xablau nº15”, a faixa mais curta, mais gloriosa e mais picareta do álbum, uma digníssima interpretação da “Invenção a duas vozes nº15” do compositor alemão Johann Sebastian Bach.
Sombrio por Thaís Mallon (Imagem/Divulgação) |
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